A Prefeitura Municipal de Paraíba do Sul realizou no ano de 2010 uma troca das mesas e cadeiras da praça principal de Sebollas. Eram mesas e cadeitas de madeira que foram substituidas por outras de ferro.
No início ficou tudo muito bonito, porém aquelas "mesinhas e cadeirinhas" de jardim, não aguentaram muito tempo ao grande número de usuários e hoje estão todas quebradas.
Para ser mais preciso, as mesas quebraram e em pouco tempo desapareceram. Já as cadeiras, estão com os encostos quebrados e as pontas de ferro a mostra oferecendo vários riscos a população.
Será que a prefeitura assim como nós não se envergonha dessa situação absurda em que se encontra esses quiosques? O que pensam os inúmeros turistas e veranistas que frequentam Sebollas todas as semanas?
Vamos aguardar o mais breve possível, de preferência antes de 21 de Abril que estas mesas e cadeiras sejam consertadas ou substituidas para que nossos moradores e turistas possam desfrutar novamente dos quiosques e suas maravilhosas sombras na praça principal de nossa comunidade.
Por Maninho Magdalena
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
DISTRIBUIÇÃO DE TELHAS VIRA POLITICAGEM EM SEBOLLAS
O temporal de granizo que caiu em Sebollas no dia 27/10, trouxe muitos prejuizos para alguns moradores como por exemplo o de telhas quebradas.
No dia seguinte à tragédia, a Prefeitura Municipal em uma atitude louvável iniciou um cadastramento das famílias afetadas para receberem novas telhas para substiturem as que foram denificadas.
Um fato porém que vem chamando a atenção, é o critério para a distribuição dessas telhas. Algumas famílias que deveriam receber não receberam. Outras que nem tanto precisavam, ou que podiam comprar receberam todas. Aida tiveram aqueles moradores que receberam uma quantidade insuficiente de telhas, ficando assim suas casas com parte da cobertura danificada.
O Sr. José Geraldo Sampaio, que é aposentado, não recebeu telha nenhuma da Prefeitura e alega perseguição por parte de algumas pessoas que estariam confundindo necessidade com política, na hora de escolher quais famílias irão receber as telhas.
- Uma comunidade que não tem um vereador à 11 anos, vê ações da Prefeitura apenas em 21 de abril, ainda precisa sofrer este desrespeito até mesmo na hora que o seu povo mais precisa, afirmou Sampaio.
A PMPS não fez mais do que a sua obrigação, pois uma tragédia desta se for relatada oficialmente, ainda consegue ajuda dos governos estatual e federal, o que sairia de graça para os cofres municipais. Com tudo isso, é uma vergonha que algumas pessoas estejam tentando se beneficiar com essa distribuição de telhas na comunidade.
Por falar em PMPS, como vão as obras de ampliação da Escola M. Ver. Antônio Ignácio Coelho, denunciada recentemente em um e-mail de um suposto aluno da escola.
E os bancos e mesas da praça que estão quebrados ou não existem e ainda oferecem risco à população.
#vergonha! Estamos de olho.
Por Maninho Magdalena.
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